Resenha: Dama da Meia Noite, Cassandra Clare

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Olá, Corujas!

Hoje vim com a resenha do primeiro livro de Os Artifícios das Trevas, da Cassandra Clare. Espero que gostem.

Imagem de reprodução



Nome: Dama da Meia-noite
Autora: Cassandra Clare
Número de Páginas: 560
Editora: Galera Record
Série: Os Artifícios das Trevas #1
Estrelas:  
Sinopse: Em “Dama da Meia-Noite”, Cassandra retoma o universo de fantasia urbana da série Os Instrumentos Mortais, que já ganhou a tela de cinema e agora é série de TV exibida pelo canal Netflix. Cinco anos após os acontecimentos de Cidade do Fogo Celestial, acompanhamos os Caçadores de Sombras do Instituto de Los Angeles enquanto tentam descobrir os responsáveis por uma série de assassinatos que vitimam tanto humanos quanto fadas. Agora Emma Carstairs é uma jovem em busca dos assassinos de seus pais, com a ajuda de seu parabatai, Julian Blackthorn. As crianças cresceram e podem se tornar os melhores Caçadores de sua época. O primeiro livro da nova série da Cassandra Clare, autora de Os Instrumentos Mortais.

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Dama da meia noite é uma continuação da história dos Caçadores das Sombras, apresentado na série Os Instrumentos Mortais. Apesar de ser ambientada em cidades diferentes com personagens diferentes contém spoiler sobre o final da série os Instrumentos Mortais, por isso caso não tenha lido ainda não aconselho que leia essa resenha.

Neste primeiro livro da série Os Artifícios das Trevas temos a história de Emma. Durante a Guerra contra o Sebastian, ainda no último livro da série os Instrumentos Mortais, os pais de Emma são encontrados mortos a beira da praia marcados com símbolos desconhecidos, presumiu-se que demoníacos. A Clave coloca a culpa dos assassinatos em Sebastian, mas Emma sabe que aquilo não era obra de Sebastian. Sem família, Emma só pode contar com a ajuda de seu melhor amigo Julian, de quem se torna parabatai para que possa permanecer em sua casa, no instituto de Los Angeles. 

Anos mais tardes assassinatos com os dos pais de Emma voltam a acontecer em Los Angeles e ela finalmente consegue pistas mais concretas para seguir sua vingança contra o assassino de sua família. O problema é que as fadas se envolvem e oferecem um acordo: se eles encontrassem o assassino eles deixariam Mark, irmão de Julian capturado durante a Guerra, voltar para casa. Eles jamais poderiam aceitar devido a Paz Fria que os impedia os caçadores de sombras de entrar em contato com fadas. Mas, obviamente, aceitam.

Era uma das coisas sobre parabatai que transformavam isso na magia que ela tanto desejou: de certa forma, significava que a pessoa nunca estaria sozinha. Acordada e dormindo, na batalha e fora dela, sempre teria alguém ao seu lado, ligada a sua vida, suas esperanças e felicidade. um apoio quase perfeito.

Julian ainda tem que continuar lidando com todo o instituto, afinal seu tio que tinha assumido a liderança não liderava nada, vivia dentro do porão. E ele ainda tinha que ser irmão e pai de seus irmãos mais novos. E o pior de tudo. Estava apaixonado por Emma, e ela por ele, mas isso era uma das leis mais severas da Clave: o amor entre parabatais não pode ultrapassar o fraternal. Parabatais não podem se apaixonar, sujeito a exilo e retiradas das marcas. 

Aproveite e assista também a resenha em vídeo:


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