Resenha: Procura-se Um Marido, de Carina Rissi
Olá, corujas!
Olha, para começar vou dizer que sofri um pouco de bullying com esse título 😂 Meus amigos ficaram me zoando perguntando se eu queria casar 😒 foram pelo menos umas quatro pessoas que me fizeram a mesma pergunta 😂😂 Meus deuses, gente, não!! Já tinha chegado a tal ponto que eu colocava o livro na mesa com o título virado para baixo haha. Disseram até que a mulher na capa parece comigo e tenho que concordar que parece mesmo, embora mais conceitualmente do que visualmente. No quesito personalidade me identifiquei bastante com a protagonista. Esse livro estava na minha estante há um tempo e resolvi que já era hora de tirar ele de lá e conhecer Carina Rissi além de Perdida.
Número de Páginas: 472
Editora: Verus
Estrelas: ★★★★
Compre: Amazon
Sinopse: Alicia sabe curtir a vida. Já viajou o mundo, é inconsequente, adora uma balada e é louca pelo avô, um rico empresário, dono de um patrimônio incalculável e sua única família. Após a morte do avô, ela vê sua vida ruir com a abertura do testamento. Vô Narciso a excluiu da herança, alegando que a neta não tem maturidade suficiente para assumir seu império – a não ser, é claro, que esteja devidamente casada.
Alicia se recusa a casar, está muito bem solteira e assim pretende permanecer. Então, decide burlar o testamento com um plano maluco e audacioso, colocando um anúncio no jornal em busca de um marido de aluguel.
Diversos candidatos respondem ao anúncio, mas apenas um deles será capaz de fazer o coração de Alicia bater mais rápido, transformando sua vida de maneiras que ela jamais imaginou.
Alicia gosta de ser livre, viver inconsequentemente, aproveitar a vida. Seus pais morreram em um acidente de carro quando ela ainda era uma criança, desde então tem sido apenas ela e Vô Narciso, um empresário muito bem sucedido, um homem bom e dedicado a sua empresa e sua neta. O mundo de Alicia vira de cabeça para baixo com a morte repentina de seu avô. Como se não bastasse a dor de perder a única família que lhe restava, ela descobre que Vô Narciso a excluiu de seu testamento. Alicia não terá direito a parte nenhuma da imensa fortuna. Sua única chance de reaver o que lhe pertence é se casar e ficar casada por um ano. Alicia não consegue ver isso acontecendo. De jeito nenhum.
Como seu avô pôde fazer isso? A única coisa que ele lhe deixou foi um cargo vitalício em uma das empresas, ela vai precisar trabalhar para sobreviver. Alicia não gosta da ideia de ter que trabalhar, mas é o único jeito. Para piorar, as coisas não são como ela imaginava. Alicia esperava algum cargo alto, na gerência da empresa, porém ela é incumbida de ser assistente da secretária, ou seja, sua função é tirar xérox. Não ajuda o fato de ninguém na empresa ser simpático com ela.
Na volta de sua primeira viagem a sala da copiadora Alicia esbarra em Max - alto, de cabelos cor de mel e olhos verdes - deixando cair todos os seus papeis - inclusive uma cópia da sua bunda (que ele encontra) - e por um instante ela até acha que trabalhar ali pode não ser tão ruim. O pequeno momento de deslumbramento passa quando Max começa a ser hostil, e ela não deixa por menos. Essa não deveria ser uma cena clássica onde a mocinha e o mocinho se apaixonam? Não que Alicia acredite nessas coisas, romance é bobagem para ela. Toda vez que Alicia e Max se encontram eles trocam hostilidades, até que ele propõe um café como oferta de paz e Alicia finalmente conhece seu lado amigável.
Quando o primeiro pagamento sai a alegria de Alicia dura pouco pois ela percebe que só a gasolina para seu Porshe rodar alguns dias é um terço do salário. Situações desesperadas requerem medidas desesperadas. Ela resolve colocar um anúncio no jornal procurando um marido. Depois de entrevistar vários esquisitões ela desiste, mas Mari, sua melhor amiga, insiste para que ela vá a um último encontro. E, bem, tudo pode acontecer...
Uau! Que sorte a minha! Trabalhar tendo aquela vista privilegiada não seria sacrifício algum, afinal... Mas então ele abriu a boca.
Eu só quero deixar registrado aqui que, curiosamente, eu já sabia o que ia acontecer nesse livro, tenho a vaga impressão de que eu li uma resenha desse livro com spoiler há bastante tempo e não sei onde. Obrigado, pessoa da resenha, por estragar o livro.
Quero poupar a maior parte de revelações que eu puder, então evitei contar muito sobre a história. O bom dos livros são os momentos inesperados.
A Alicia é muito engraçada, ela é aquele tipo de mulher forte que é capaz de sobreviver a qualquer coisa, não porque ela é habilidosa mas porque ela sempre sabe driblar as dificuldades com jeitinho. O que eu amo na Carina é que ela consegue sempre criar personagens engraçados e que são gente como a gente, eu me vi em muitos aspectos da Alicia. O Max é um cara fechado e no começo tive a impressão de que ele era meio carrancudo mas eles vão se aproximando e ele se mostra um cara incrível, atencioso, preocupado. O curioso é que ele parece alheio a Alicia, o cara é difícil, depois a gente descobre umas coisas e eu fiquei: O QUE?! Tinha tudo isso acontecendo? Eles são meio complicados, demoram a reconhecer.
- Me beija logo, Max - sussurrei.
- Alicia... - ele gemeu e então me beijou.
Na boca.
De língua.
O livro é bom, mas, sinceramente, se você for avaliar pelo padrão de Perdida Procura-se um Marido sai perdendo. Max e Alicia são ótimos personagens, a história deles é boa mas nada como o amor de Sofia e Ian.
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Sinopse: Alicia sabe curtir a vida. Já viajou o mundo, é inconsequente, adora uma balada e é louca pelo avô, um rico empresário, dono de um patrimônio incalculável e sua única família. Após a morte do avô, ela vê sua vida ruir com a abertura do testamento. Vô Narciso a excluiu da herança, alegando que a neta não tem maturidade suficiente para assumir seu império – a não ser, é claro, que esteja devidamente casada.
Alicia se recusa a casar, está muito bem solteira e assim pretende permanecer. Então, decide burlar o testamento com um plano maluco e audacioso, colocando um anúncio no jornal em busca de um marido de aluguel.
Diversos candidatos respondem ao anúncio, mas apenas um deles será capaz de fazer o coração de Alicia bater mais rápido, transformando sua vida de maneiras que ela jamais imaginou.
Alicia gosta de ser livre, viver inconsequentemente, aproveitar a vida. Seus pais morreram em um acidente de carro quando ela ainda era uma criança, desde então tem sido apenas ela e Vô Narciso, um empresário muito bem sucedido, um homem bom e dedicado a sua empresa e sua neta. O mundo de Alicia vira de cabeça para baixo com a morte repentina de seu avô. Como se não bastasse a dor de perder a única família que lhe restava, ela descobre que Vô Narciso a excluiu de seu testamento. Alicia não terá direito a parte nenhuma da imensa fortuna. Sua única chance de reaver o que lhe pertence é se casar e ficar casada por um ano. Alicia não consegue ver isso acontecendo. De jeito nenhum.
Como seu avô pôde fazer isso? A única coisa que ele lhe deixou foi um cargo vitalício em uma das empresas, ela vai precisar trabalhar para sobreviver. Alicia não gosta da ideia de ter que trabalhar, mas é o único jeito. Para piorar, as coisas não são como ela imaginava. Alicia esperava algum cargo alto, na gerência da empresa, porém ela é incumbida de ser assistente da secretária, ou seja, sua função é tirar xérox. Não ajuda o fato de ninguém na empresa ser simpático com ela.
Na volta de sua primeira viagem a sala da copiadora Alicia esbarra em Max - alto, de cabelos cor de mel e olhos verdes - deixando cair todos os seus papeis - inclusive uma cópia da sua bunda (que ele encontra) - e por um instante ela até acha que trabalhar ali pode não ser tão ruim. O pequeno momento de deslumbramento passa quando Max começa a ser hostil, e ela não deixa por menos. Essa não deveria ser uma cena clássica onde a mocinha e o mocinho se apaixonam? Não que Alicia acredite nessas coisas, romance é bobagem para ela. Toda vez que Alicia e Max se encontram eles trocam hostilidades, até que ele propõe um café como oferta de paz e Alicia finalmente conhece seu lado amigável.
Quando o primeiro pagamento sai a alegria de Alicia dura pouco pois ela percebe que só a gasolina para seu Porshe rodar alguns dias é um terço do salário. Situações desesperadas requerem medidas desesperadas. Ela resolve colocar um anúncio no jornal procurando um marido. Depois de entrevistar vários esquisitões ela desiste, mas Mari, sua melhor amiga, insiste para que ela vá a um último encontro. E, bem, tudo pode acontecer...
Uau! Que sorte a minha! Trabalhar tendo aquela vista privilegiada não seria sacrifício algum, afinal... Mas então ele abriu a boca.
Eu só quero deixar registrado aqui que, curiosamente, eu já sabia o que ia acontecer nesse livro, tenho a vaga impressão de que eu li uma resenha desse livro com spoiler há bastante tempo e não sei onde. Obrigado, pessoa da resenha, por estragar o livro.
Quero poupar a maior parte de revelações que eu puder, então evitei contar muito sobre a história. O bom dos livros são os momentos inesperados.
A Alicia é muito engraçada, ela é aquele tipo de mulher forte que é capaz de sobreviver a qualquer coisa, não porque ela é habilidosa mas porque ela sempre sabe driblar as dificuldades com jeitinho. O que eu amo na Carina é que ela consegue sempre criar personagens engraçados e que são gente como a gente, eu me vi em muitos aspectos da Alicia. O Max é um cara fechado e no começo tive a impressão de que ele era meio carrancudo mas eles vão se aproximando e ele se mostra um cara incrível, atencioso, preocupado. O curioso é que ele parece alheio a Alicia, o cara é difícil, depois a gente descobre umas coisas e eu fiquei: O QUE?! Tinha tudo isso acontecendo? Eles são meio complicados, demoram a reconhecer.
- Me beija logo, Max - sussurrei.
- Alicia... - ele gemeu e então me beijou.
Na boca.
De língua.
O livro é bom, mas, sinceramente, se você for avaliar pelo padrão de Perdida Procura-se um Marido sai perdendo. Max e Alicia são ótimos personagens, a história deles é boa mas nada como o amor de Sofia e Ian.
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