A Coruja Literária


Olá, Corujas!

Você já deve ter ouvido falar da série Perdida da autora nacional Carina Rissi. O livro conta a história da Sofia que vai para no século XIX e é abrigada pelo cavalheiro Ian Clarke. E quando eu digo cavalheiro, é cavalheiro mesmo! O livro narra todas as trapalahas de Sofia, e é claro ela se apaixanado pela primeira vez. A série é composta por quatro livros: Perdida, Encontrada, Destinado, Prometida. Todos muito bons. Eu comprei o box, que lançou esse mês, com todos e fiz um vídeo para mostrar direitinho para vocês como é:


Canal: A Coruja Literária


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Olá, corujas!

A resenha de hoje é de um livro que fez um mega sucesso quando lançou. No insta, estava todo mundo postando fotos maravilhosas dele e fazendo comentários super positivos, então eu tive que comprar, claro. Confiram a resenha de Tudoe Todas As Coisas

Resultado de imagem para tudo e todas as coisasNome: Tudo e Todas As Coisas
Autora: Nicola Yoon
Número de Páginas: 300
Editora: Novo Conceito
Estrelas: ★★★★★ 
Sinopse: Madeline Whittier é alérgica ao mundo exterior. É tão alérgica que nunca saiu de casa em seus 18 anos. Ainda assim, ela vive feliz e em paz com a rotina: livros, internet e jogos à noite com a mãe. Até que um garoto de olhos azuis como o oceano se muda para a casa ao lado.
De repente, Maddy está ciente de que há vida além dos raios solares que deslizam por suas persianas. E quanto mais ela se vê separada do mundo exterior, mais ela quer explorá-lo.

Madeline tem uma doença muito rara chamada IDGC, Imunodeficiência Combinada Grave, o que torna a imunidade dela muito baixa e a torna muito sensível a fatores externos. Madeline nunca respirou o ar do exterior, nunca pisou na grama, nunca sentiu a chuva, nunca foi à escola, nunca beijou ninguém. Em 18 anos de vida o mundo dela se resume à sua casa de ar estéril e cores brancas. As únicas pessoas com quem Madeline se relaciona são sua mãe, sua enfermeira e os professores que ela vê pelo Skype e que a visitam raramente. É uma vida limitada, muito limitada. Madeline sabe disso e ela não liga, ela é feliz com a vida que tem. Ela ama sua enfermeira, e sua mãe e elas a amam.

Lendo livros, jogando Imagem & Ação Em Nome do Outro e Fonética com sua mãe e fazendo seu dever de casa, é assim que Madeline passa seu tempo, e para ela está perfeito desse jeito. Até o dia que os novos vizinhos se mudam e ela conhece Olly. O menino chama sua atenção assim que ela põe os olhos nele. Olly é alto, magro com alguns músculos e está sempre usando preto. Ela passa a espionar a casa e anotar a rotina de toda a família. Certo dia, Olly vai até a casa de Madeleine levar um bolo que a mãe mandou. A mãe dela Madeleine rejeita, o bolo pode estar contaminado, nada pode entrar na casa sem passar pelo purificador de ar. Depois que a mãe recusa o bolo, Olly pergunta se Madeleine pode levar ele e a irmã para conhecer a vizinhança. Madeleine mal pode acreditar no que acaba de ouvir. Alguns dias depois, Olly faz contato com ela através da janela do quarto, eles trocam email e a partir daí começa a surgir uma amizade que vai se transformando em paixão. Ou talvez... Madeleine tenha se apaixonado por Olly quando o viu pela primeira vez, ela não sabe ao certo.
Tudo é um risco. Não fazer nada é um risco. A decisão é sua.
Clichê. Mas adorável.

A Madeleine passa a maior parte do tempo dela lendo, ela diz querer encontrar o sentido da vida nos livros. O amor e o carinho que a mãe dela tem por ela são surpreendentes. Eu achei a personagem muito corajosa, ela é inspiradora. A vida dela é terrível, imaginem viver a vida inteira olhando o mundo pela janela, vendo as pessoas fazerem coisas que você não pode fazer. Apesar disso ela não é depressiva, muito pelo contrário, ela é super alegre e animada. A Madeleine faz as mesmas coisas sempre, sempre e sempre e nunca se cansa disso. Eu já teria enlouquecido, mesmo não sabendo como é fazer outras coisas.
Amor.
O amor torna as pessoas loucas.
A perda do amor torna as pessoas loucas.
Madeleine só começa a desejar fazer outras coisas quando ela conhece o Olly. Eles começam a trocar e-mails e a vontade de se ver só cresce. Ela acaba convencendo a Carla, a enfermeira, a deixar ele entrar para uma visita sem que a mãe saiba. Várias visitas acontecem e eles tem que ficar um em cada canto do cômodo. Eles são adolescentes cheios de hormônios então é claro que isso não acontece. Quanto mais nossa frágil protagonista tem, mais ela quer.
Eu era feliz antes de conhecê-lo. Mas agora estou viva e isso não é a mesma coisa.
Olly, Olly, Olly. A propósito, o nome dele é Oliver. Eu adoro ele, e acho esse apelido ridículo. Oliver é engraçado e paciente com ela, mostra a ela o mundo que ela não pode ver. A Madeleine começa a cometer umas loucuras por causa dele. O pai do Oliver é um bêbado agressivo, ele se embebeda e agride a mulher. Adivinhem quem é o protetor? Sim! Sim! Oliver, meu gentleman. Certo dia, os ânimos estão exaltados e o Oliver luta com o pai, infelizmente o pai consegue jogar ele no chão e começa a bater muito nele. Quem corre até lá para gritar “Pare” dramaticamente? Sim! Sim! Nossa corajosa mocinha Madeleine, que não tem medo de morrer. Quem quase morre do coração? Não, não é a Madeleine. É a mãe dela que tem que arrastar ela de volta. A loucura número dois acontece quando Madeleine resolve que prefere morrer a continuar a viver seu palíndromo (palíndromo é uma frase que se lida de trás para frente tem o mesmo sentido de quando lida do jeito certo). É aí que muitas coisas acontecem e a história toma um rumo bem diferente.
Na minha cabeça, eu sei que já estive apaixonado antes, mas não senti nada. Estar apaixonado por você é melhor do que a primeira vez. Sinto como se fosse a primeira vez, a última vez e a única vez, tudo ao mesmo tempo.
Eu estava esperando um rumo diferente na história, confesso. Por isso fiquei surpresa com o desfecho, mas amei totalmente. A escrita da autora é muito boa, li em poucas horas (sim! HORAS). Recomendo o livro, não é do tipo que se torna um favorito mas a leitura é bem legal. E a capa é linda.
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Olá, corujas!

O Orfanato da Srta. Peregrine Para Crianças Peculiares foi um sucesso e agora a história continua com Cidade dos Etéreos, uma história encantadora e uma edição maravilhosa. Agora conheceremos melhor o mundo peculiar, veremos novas fendas e novas peculiaridades. 

[Se você não leu O Orfanato da Srta. Peregrine não leia está resenha, ela contém spoilers do livro anterior]

Resultado de imagem para cidade dos etéreosNome: Cidade Dos Etéreos
Autora: Ransom Riggs
Número de Páginas: 383
Editora: Intrínseca
Estrelas: ★★★★★
Sinopse: A viagem extraordinária continua. Neste segundo livro, o grupo de peculiares precisa deter um exército de monstros terríveis, e a srta. Peregrine, única pessoa que pode ajudá-los, está presa no corpo de uma ave. Jacob e seus novos amigos partem rumo a Londres, cidade onde os peculiares se concentram. Eles têm a esperança de, lá, encontrar uma cura para a amada srta. Peregrine, mas, na cidade devastada pela guerra, surpresas ameaçadoras estão à espreita em cada esquina. E, além de levar as crianças a um lugar seguro, Jacob terá que tomar uma decisão importante quanto a seu amor por Emma, uma das peculiares. Telecinesia e viagens no tempo, ciganos e atrações de circo, malignos seres invisíveis e um desfile de animais inusitados, além de uma inédita coleção de fotografias de época — tudo isso se combina para fazer de Cidade dos etéreos uma história de fantasia comovente, uma experiência de leitura única e impactante.

Com a Srta. Peregrine presa no corpo de uma ave as crianças estão por conta própria e já que ela não consegue se libertar as crianças precisam achar outra ymbrine para ajudá-las. Eles só não sabem qual, já que os acólitos resolveram sequestrar todas elas.

Após sofrerem um naufrágio e perderem quase todas as suas coisas, as crianças vão parar em uma ilha, onde acabam encontrando uma fenda temporal e outros peculiares. Mas esses peculiares são diferentes, não são crianças peculiares, são animais peculiares. Ao chegar lá, as crianças são informadas de que a Srta. Peregrine não tem muitos dias, se ela permanecer por tempo demais na forma de ave ela jamais voltará a ser humana e apenas outra ymbrine pode trazê-la de volta. E onde está a ymbrine deles? Ela pode ajudá-los. No entanto, a Srta. Wren, ymbrine dos animais peculiares, partiu para Londres para descobrir mais sobre o que aconteceu com as outras ymbrines.

Desesperados para salvar a Srta. Peregrine, com esperança de que encontrarão outra ymbrine, muita coragem e auxiliados pelos Contos Peculiares, as crianças peculiares partem mundo afora liderados por Emma e Jacob, encarando uma jornada de muitos perigos para salvar sua ymbrine, sua mãe.
Em minha visão, quando se trata das coisas realmente importantes da vida não existem acidentes. Tudo acontece por uma razão. Você está aqui por um motivo, e não é para cair e morrer. 

A história de Cidade Dos Etéreos continua exatamente de onde ela parou no livro anterior, sempre quis que algum autor fizesse isso e Ransom Riggs atendeu meu pedido, adorei. Se você leu e gostou de O Orfanato Da Srta. Peregrine Para Crianças Peculiares você vai gostar de Cidade Dos Etéreos. O livro é todo cheio de aventuras e perigos, as crianças começam a ser caçadas pelos etéreos e até chegam a matar alguns deles.

Eu acabei perdendo a conta de em quantas fendas temporais eles entram. Os peculiares viajam por várias épocas e conhecem vários outros peculiares. Eu até fiquei triste uma vez porque, quando eles entram na fenda de Londres de 1940 eles encontram uma peculiar (a menina da capa do livro) e ela não aceitou viajar com eles, ela preferiu ficar com a irmãzinha mais nova, pois elas já haviam perdido os pais na guerra e a menina amava muito a irmã para abandoná-la. Depois, o Millard (ele é o inteligente da turma, um dos meus personagens favoritos) disse que o fato de eles nunca terem ouvido falar de alguém com uma peculiaridade como a dela era prova de que ela não teria sobrevivido a guerra ou os etéreos teriam a encontrado. Nossa! Fiquei muito triste com isso, ela era só uma criança.
A morte delas estava escrita na história. mesmo que tivéssemos salvado suas vidas, outra coisa as teria matado. Outra bomba. Um acidente de ônibus. Elas eram do passado, e o passado sempre se conserta, por mais que a gente tente interferir.
Esse é o tipo de livro em que nós fazemos várias descobertas impressionantes no final. Sim, tiveram várias revelações chocantes. Os etéreos conseguiram uma coisa que desde os primórdios era um mito, uma lenda. E usarão isso para acabar com os peculiares. Nesse livro, Jacob consegue desenvolver suas habilidades e ele até descobre uma coisa nova na última página do livro. Uma coisa do tipo: "Caraaaaaambaaaa... gostei disso!" E adivinhem para qual época eles vão no final... Sim! O século XXI. Não acredito que o gran finale vai ser no século XXI. Será? 
- Espere, não desligue - insistiu ele - Você está confuso, Jacob.                                 - Não. Eu sou como o vovô. Tenho o mesmo que o vovô tinha.                         Houve uma pausa do outro lado da linha. E depois:                                             - Por favor, volte para casa.                                                                                              
No final estava todo mundo desesperado e convencido que o mundo peculiar chegaria ao fim em breve, até eu estava convencida disso. Afinal, eles são crianças sem nenhum treinamento para combater etéreos e acólitos e parece que todas as ymbrines foram sequestradas. Como eles poderiam salvar um mundo inteiro? Dois, na verdade, porque depois de dominar o mundo peculiar, certamente, os etéreos tentarão dominar o mundo comum. Mas depois que Jacob descobriu suas novas habilidades... etéreos e acólitos que se protejam, os peculiares salvarão o mundo e suas amadas ymbrines. Fiquei tão empolgada e ansiosa pelo próximo, que eu acabei comprando no dia seguinte, não deu para me segurar. O que será que Biblioteca de Almas nos reserva? De uma coisa eu já sei, dessa vez visitaremos o covil dos etéreos. 
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Olá, corujas!

Qual o livro que vocês leram mais rápido? E em quanto tempo? O meu foi Mentirosos, que eu li em cinco horas. Nunca li um livro tão rápido e apesar disso ele não entrou para a lista de favoritos nem nada do tipo, na verdade, esse é um livro que eu mudaria o final.

Resultado de imagem para mentirosos e lockhartNome: Mentirosos
Autora: E. Lockhart
Número de Páginas: 271
Editora: Seguinte
Estrelas: ★★★★
Sinopse: Os Sinclair são uma família rica e renomada, que se recusa a admitir que está em decadência e se agarra a todo custo às tradições. Assim, todo ano eles passam as férias de verão numa ilha particular. Cadence — neta primogênita e principal herdeira —, seus primos Johnny e Mirren e o amigo Gat são inseparáveis desde pequenos, e juntos formam um grupo chamado Mentirosos. Cadence admira Gat por suas convicções políticas e, conforme os anos passam, a amizade com aquele garoto intenso evolui para algo mais. Mas tudo desmorona durante o verão de seus quinze anos, quando Cadence sofre um estranho acidente. Ela passa os próximos dois anos em um período conturbado, com amnésia, depressão, fortes dores de cabeça e muitos analgésicos. Toda a família a trata com extremo cuidado e se recusa a dar mais detalhes sobre o ocorrido… até que Cadence finalmente volta à ilha para juntar as lembranças do que realmente aconteceu.

'Mentirosos' é um suspense moderno e sofisticado, impossível de largar até que todos seus mistérios sejam desvendados. Ao mesmo tempo, a prosa lírica e o estilo seco e denso o fará mergulhar de cabeça no mundo dos Sinclair e nas crescentes angústias de Cadence — para então vir à tona completamente impactado.
Bem vindo à bela família Sinclair.                                                                       Ninguém é criminoso.                                                                              Ninguém é viciado.                                                                                            Ninguém é um fracasso.
Costumo fazer um pequeno resumo da história antes da resenha, mas não dessa vez. A sinopse já é bem explicativa e tudo o que eu posso contar sem estragar a história já está na sinopse. (Só percebi isso depois de já ter escrito boa parte... aí tive que apagar porque era inútil) Vamos às minhas impressões:

Primeiro, pela sinopse parece que todo mundo esconde a verdade dela, não é bem assim. A mãe dela sempre contava a verdade para ela mas no dia seguinte ela esquecia e perguntava de novo, então o médico orientou a mãe a não contar mais nada, deixar que as memórias voltassem sozinhas. O trauma havia sido muito grande.

A família Sinclair é perfeita. Lindos, ricos e estáveis. Ou pelo menos é isso que eles gostam de transmitir através de seus cabelos loiros, seus sorrisos largos e sua fortuna. A verdade é que não é bem assim. São três filhas e todas elas já se divorciaram e vivem dos fundos que elas tem no banco, ou seja, do dinheiro do pai. Elas são um verdadeiro fracasso. As filhas vivem brigando pela herança do pai e o pior é que elas usam os filhos pra isso. Usam as crianças para fazer a cabeça do avô. A situação só piora quando a mãe, a avó de Cadence, morre. O pai passa a brincar com as filhas, fica jogando umas contra as outras, mentindo para todas elas. É terrível, de família perfeita eles só tem a aparência. Os Sinclair são estranhos, as coisas acontecem, as pessoas morrem e eles agem como se nada nunca tivesse acontecido, é como se a pessoa nunca nem tivesse existido. Eles se recusam a admitir que alguma coisa esteja errada.
Minha mãe me repreendeu. Disse para eu me recompor. Aja como eu pessoa normal, ela disse. Agora mesmo. Porque você é. Porque você pode ser. Não faça escândalo, ela disse. Respire e endireite-se.
Os mentirosos são unidos como irmãos, eles amam uns aos outros. Apesar da família ser ambiciosa e todo mundo ficar brigando por dinheiro, eles não ligam para nada desse tipo, tudo o que querem é curtir o verão juntos. Eles querem que a família brigue menos e se ame mais e é esse desejo que desencadeia toda a tragédia...
Minha mãe e suas irmãs eram dependentes do meu avô e seu dinheiro. Tiveram a melhor educação, inúmeras oportunidades, milhares de conexões, e ainda assim acabaram incapazes de se sustentar. Nenhuma delas faz algo de útil no mundo. Nada necessário. Nada corajoso. Ainda eram garotinhas tentando cair nas graças do papai.
O livro tem um desfecho e tanto. Sobre o que acontece no final: Meu Deus! POR QUÊ? No final do livro eu estava dentro do ônibus e tive que me segurar para não chorar. Que livro triste. O jeito como a personagem remói os acontecimentos só gera ainda mais tristeza. É triste mas também é muito bonito, eles só queriam que tudo ficasse bem, que todo mundo pudesse ser feliz.

A escrita da autora é impecável, a história te prende e o texto tem um toque poético que eu adorei. Tanto a estrutura do texto como a escrita são líricas. A autora sempre descreve os infortúnios da alma como se fossem danos causados no próprio corpo, é uma escrita bem diferente e eu gostei bastante.
Prefiro mil vezes viver, arriscar e ver tudo acabar mal a permanecer na bolha em que estive nos últimos dois anos. É um lugar pequeno, Mirren. Eu e minha mãe. Eu e meus remédios. Eu e minha dor.  Não quero mais viver lá.
O avô da Cadence é um homem com muitos lemas, depois até os netos criam seus próprios lemas. Eu também tenho os meus lemas, um deles é: Je ne regrett rien. Do francês: eu não me arrependo de nada. Acho que é um bom lema. Mas pela primeira vez eu me arrependo de ler um livro. Em momento nenhum o livro se torna chato ou maçante, eu amei os toques de poesia no texto. Porém esse é o tipo de livro que te deixa com um aperto no peito e uma tristeza na alma. É o tipo de livro que horas depois de ler você ainda está digerindo e dizendo: Poxa! Por quê...? Eu já tinha visto um spoiler do livro e foi o que mais me motivou a ler, mas eu não sabia tudo e mesmo tendo uma noção eu ainda assim fiquei surpresa, triste e chocada com o desfecho. Então, se eu pudesse escolher, esse é um livro que eu não teria lido. Pena que eu não sabia... Assim, leiam por sua própria conta e risco. Estão avisados. O final é tão chocante que a editora criou uma página para os leitores debaterem o final do livro e deixou o endereço no final.
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Olá, corujas!

Depois de me entediar com romances água com açúcar e livros comuns, me convencer que os livros da Tess são muito caros e que eu não os encontraria em promoção tão cedo e de desistir de comprá-los eu, finalmente, li a continuação de O Cirurgião, um dos meus livros favoritos da vida. O Cirurgião foi o primeiro livro que eu resenhei na minha vida, esses dias estava até atualizando a resenha e hoje trouxe a de O Dominador, o segundo livro da série Rizzoli & Isles (que também é série de TV e que eu preciso loucamente assistir).

Resultado de imagem para tess gerritsen o dominadorNome: O Dominador
Autora: Tess Guerritsen
Número de Páginas: 400
Editora: Record
Estrelas: ★★★★★ +♥
Sinopse: Aqui não existem estereótipos. Jane Rizzoli é durona, mas também humana; e seu nêmesis, Warren Hoyt, é genuinamente perverso, sem nenhuma sombra de culpa ou remorso por seus crimes. Ainda mais perturbador e eletrizante, O Dominador continua a trama do romance anterior. Um pouco depois de levar "O cirurgião" para trás das grades, Jane Rizzoli, ainda amedrontada e com cicatrizes, se vê diante de um maníaco que parece reproduzir as assustadoras atrocidades de Warren.













Quando Jane Rizzoli segue o endereço que o detetive Korsak lhe passou, ela chega a uma cena criminal e a última coisa que ela espera encontrar lá é a assinatura de Warren Hoyt. É ele e, ao mesmo tempo, não é ele. O perfil do assassinato é diferente, porém a assinatura do Cirurgião está lá. Dessa vez o assassino atacou um casal. A esposa se encontra desaparecida, o marido, no sofá amarrado, morto com um corte na garganta. O golpe de misericórdia. Mas por quê? Como pode ser Warren?  Foi Rizzoli mesma quem o colocou detrás das grades e, que ela saiba, é lá onde ele se encontra nesse exato momento. Porém é inegável que a camisola dobrada na penteadeira seja a assinatura de Warren. Rizzoli sabe melhor do que ninguém.

É o aprendiz do Cirurgião. A ideia de que Hoyt possa ter se tornado um mestre, alguém a quem uma pessoa possa querer seguir arrepia Rizzoli. Um agente do FBI surge na investigação, Gabriel Dean. Por quê? Isso nunca aconteceu, o FBI nunca se intrometeu em uma investigação de Jane antes. O que torna essa especial? Jane sabe que está perdendo algum detalhe, tem algo muito importante que o agente Gabriel Dean não quer contar e isso enfurece Rizzoli. 

Warren Hoyt foge, para desespero de Rizzoli. Outro assassinato acontece. Dessa vez Cirurgião e Dominador agiram juntos e isso tira o sono de Jane. Se apenas o Cirurgião já era perigoso, o que ele não fará agora que tem um aliado, seu aprendiz?! Ele vem atrás de Rizzoli. Ela sabe disso. Rizzoli e Hoyt estão ligados para sempre, de uma maneira terrível e irremediável. De uma maneira que Rizzoli nunca gostaria de estar ligada a ninguém, muito menos a Warren Hoyt.
Rizzoli odiou-o naquele momento, porque ele expressara uma verdade da qual ela queria fugir. Dean frisara exatamente aquilo que ela não tinha coragem de reconhecer: que ela e Warren Hoyt estariam ligados para sempre um ao outro. Que medo e ódio eram emoções mais poderosas do que o amor.

Jane agora é meio paranoica e amedrontada, ela está mais sensível, apesar de não permitir que ninguém perceba. Em o Cirurgião eu não tinha conseguido me conectar muito bem com nenhum personagem. Isso mudou em O Dominador, Rizzoli está mais aberta, mais humana, mais mulher. Ela até acaba se pegando com o Sr. Dean FBI Muito Gato haha. Ele aparece lá, todo misterioso e intocável e Jane logo odeia ele, mais pelo que ele representa do que por ser ele. Ela fica com raiva por ele estar escondendo o jogo, mas no final eles acabam ficando próximos (tão próximos que ficam até sem roupa...). Acho que de todos os personagens dos dois livros Gabriel Dean é o que mais consegue se aproximar da verdadeira Jane Rizzoli, vê-la em sua vulnerabilidade. Quero encontrá-lo em outros livros.
O pior dano não era físico. O que ela havia perdido, naquele porão sombrio no verão passado, fora a crença em sua invencibilidade. Sua autoconfiança. Warren Hoyt ensinara a Rizzoli o quanto ela era realmente vulnerável.
Nós finalmente conhecemos a Dra. Isles, ela é médica legista. Gótica, trevosa, Rainha dos Mortos (como todo mundo a chama), viúva negra. Pela descrição que temos dela é isso que se conclui e eu amei ela (só por ser toda trevosa assim já me conquistou, sinto que seremos grandes amigas haha). As cenas no necrotério são super detalhadas, como no livro anterior. Acho que a autora deve adorar essas cenas porque elas são super ricas em detalhes, é o ponto alto da descrição. Já até começo a imaginar que isso é uma característica da escrita da autora.

A trama foi muito bem escrita. Fiquei me perguntando como seria dessa vez. Se a autora cairia na mesmice e novamente Jane iria atrás de Hoyt e ele a capturaria. Fui surpreendida, a coisa foi complexa. Eles não chegaram nem perto, a identidade do Dominador foi muito bem guardada, nem no final eles descobrem o nome do indivíduo. E o desfecho é perfeito. Como sempre, os pontos de vista são alternados entre Jane e Hoyt e o final fica com Hoyt... caramba... esse final me deixou curiosa. Será que temos uma assassina a caminho?! O próximo é O Pecador e eu estou ansiosa para ver o que a mente perturbada de Warren Hoyt aprontará agora. Livro maravilhoso, super recomendo.
Ela quer saber o que eu sei. Ela quer caminhar no meu mundo. Ela finalmente está preparada para a jornada. É hora de convidá-la a entrar.
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Olá, Corujas!
Tudo bom?
Hoje eu trouxe para vocês a resenha de O Conde Enfeitiçado da Julia Quinn. Este é o sexto livro da maravilhosa série de  época Os Bridgertons.

Nome: O Conde Enfeitiçado
Autora: Julia Quinn
Número de Páginas: 304
Editora: Arqueiro
Estrelas: ★★★★★
Sinopse: Toda vida tem um divisor de águas, um momento súbito, empolgante e extraordinário que muda a pessoa para sempre. Para Michael Stirling, esse instante ocorreu na primeira vez em que pôs os olhos em Francesca Bridgerton. Depois de anos colecionando conquistas amorosas sem nunca entregar seu coração, o libertino mais famoso de Londres enfim se apaixonou. Infelizmente, conheceu a mulher de seus sonhos no jantar de ensaio do casamento dela. Em 36 horas, Francesca se tornaria esposa do primo dele. Mas isso foi no passado. Quatro anos depois, Francesca está livre, embora só pense em Michael como amigo e confidente. E ele não ousa falar com ela sobre seus sentimentos – a culpa por amar a viúva de John, praticamente um irmão para ele, não permite. Em um encontro inesperado, porém, Francesca começa a ver Michael de outro modo. Quando ela cai nos braços dele, a paixão e o desejo provam ser mais fortes do que a culpa. Agora o ex-devasso precisa convencê-la de que nenhum homem além dele a fará mais feliz. No sexto livro da série Os Bridgertons, Julia Quinn mostra, em sua já consagrada escrita cheia de delicadezas, que a vida sempre nos reserva um final feliz. Basta que estejamos atentos para enxergá-lo.

Em toda vida ocorre um momento decisivo. Um instante tão extraordinário, tão claro e tão nítido que temos a sensação de havermos sido golpeados no peito, deixados sem fôlego, sabendo, sabendo, sem a menor sombra de dúvida, que nossa vida jamais será a mesma.

Francesca, umas das irmãs Bridgertons, nunca se sentiu igual ao resto da família apesar de amá-los com todo o coração. Quando se casa com John, Conde Kilmartin, e vai morar na Escócia finalmente parece ter achado um lar (não que sua antiga casa não fosse, ela apenas se sentia deslocada). Os primeiros anos de casamento são maravilhosos. Ela ama John e John a ama. Não poderia ser melhor. Até John morrer.

Michael Stirling é primo de John, quase irmãos. Ele sempre levou uma vida devassa, sem muitas responsabilidades. Nunca havia se apaixonado, até colocar os olhos em Francesca. Antes que perceba Michael está apaixonado pela esposa do primo. Mas ele nunca revelou seus sentimentos. Era uma grande amigo da família e queria continuar assim.

No entanto quando John morre, o mundo de Michael vira de ponta a cabeça. Ele é o próximo na linha de sucessão ao condado de Kilmartin e em instantes parece ter tomado conta de tudo que era de John. Com medo de cair na tentação de se declarar a Francesca ele foge e vai morar na Índia, bem longe de Francesca.

E ele, que dormira com tantas mulheres, subitamente se deu conta de que nada fora até então além de um menino imaturo. Porque nunca tinha sido daquela maneira. Antes tinha sido o seu corpo. Aquilo era a sua alma.

Anos depois os dois se reencontram em uma temporada em Londres. E o amor acaba falando mais alto, mas a culpa ainda corrói os dois. Estavam traindo a memória de John. Se livrar da culpa e aceitar a possibiladade de um relacionamento vai ser muito difícil aos dois.

Julia Quinn como sempre me surpreende. Esse livro já estava parado há algum tempo na minha estante e eu com preguiça de ler. Mas quando finalmente peguei para ler, simplesmente não consegui largar. Como todos os cincos anteriores Julia Quinn sempre inova, deixando seus livros sempre com o gostinho de quero muito mais.

Eu falei um pouco mais sobre o livro na resenha em vídeo, caso queiram assistir:


Outros livros da autora: aqui
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Olá, corujas!

Tem dois box de livros que eu cobiço há séculos mas que nunca baixam de preço, um deles é o de Desventuras em Série. Eu assisti ao filme e me apaixonei pela história, quando descobri que era um livro simplesmente enlouqueci. E agora uma notícia lacradora: vai virar série. Mal pude acreditar quando descobri, estou super ansiosa para esse lançamento. 

             

O primeiro livro da série foi lançado em 1999, o filme estreou em 2004 e agora, no dia 13 de janeiro de 2017, será lançada a série, uma produção original Netflix. "Desventuras em Série" conta a trágica história dos irmãos Baudelaire – Violet, Klaus e Sunny – órfãos que estão sob a guarda do terrível Conde Olaf, que fará de tudo para colocar as mãos na herança das crianças. Os irmãos precisam constantemente despistar Olaf, frustrar seus planos malignos e investigar a misteriosa morte de seus pais.



Só uma curiosidade para vocês: Quando Lemony Snicket, autor da série, levou seu primeiro livro, um romance gótico para adultos, a editora não o aceitou mas os editores gostaram da escrita dele e o desafiaram a escrever um livro para crianças. Lemony não gostou da ideia a principio mas ele acabou adorando escrever, o manuscrito do romance gótico para adultos se transformou numa história gótica para crianças. E de grande sucesso. Agora a série estreia dia 13 de janeiro, coincidentemente... será uma sexta-feira 13.
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Olá, corujas!

Uma das coisas mais terríveis que podem acontecer com um leitor é ler um livro que a continuação vai demorar para sair. Ai que tortura! Isso aconteceu comigo em Never Never, ou, se preferirem, Nunca Jamais (acho que eu preferiria Nunca Nunca). Li o primeiro, Never Never parte I, há bastante tempo. Tanto tempo que agora nem me lembrava mais da história, e olha que eu não esqueço fácil as coisas. Esses livros tem finais arrebatadores e você não pode lê-los sem ter a continuação, a pobre mortal aqui não sabia disso quando resolveu ler o primeiro livro na era passada. Quando eu terminei o primeiro livro eu enlouqueci e corri atrás do segundo, quando eu terminei o segundo chorei porque não haviam lançado o terceiro. Quase arranquei os cabelos da cabeça, custei a acreditar. Eu procurava constantemente por esse último livro na internet, até que um dia achei. Em inglês. Esperei que traduzissem. Esperei, esperei, esperei e esperei... Forever. Não traduziram a droga do livro... Nenhuma boa alma. Quando lançou o último livro de HP teve todo um alvoroço e muita gente leu em inglês mesmo. Eu vi no insta uma menina falando com outra que ela havia lido em inglês porque não aguentava esperar (entendo...) e disse que o inglês dela nem era nível avançado [bate aqui, mana. É nois! Kkkkkkkkkk (eu não falo assim. Juro. É brincadeira)]. Pensei: Preciso tentar também. Adivinhem quem foi o escolhido?? Sim, sim, sim! Sim! Never Never Part III. O meu primeiro livro em inglês. Que lindo! I’m so proud of myself. 

Não fiz resenha dos dois primeiros porque os li antes mesmo de criar o blog (e ele já tem um ano), mas vou fazer desse porque eu preciso comentar sobre ele com vocês, sociedade.

Nome: Never Never Part III
Autora: Collen Hoover e Tarryn Fisher
Número de Páginas: 92
Estrelas: ★★★★★ +♥
Sinopse: Juntos, Silas Nash e Charlize Wynwood, devem olhar mais profundamente para o passado para descobrir quem eram e quem eles querem ser. Com o tempo se esgotando, o casal está em uma corrida para encontrar as respostas que precisam antes de perder tudo. Eles podem recuperar o que eles um dia tiveram? E isto irá restaurar o que eles foram uma vez?













Chega de falação, vamos à resenha:

Como eu já disse, mal me lembrava dos livros anteriores, então aqui vão algumas considerações: A Charlie é uma vaca; ela e o Silas se amam MUITO; a família dos dois se odeia porque o pai da Charlie supostamente roubou a empresa da qual ele era sócio com o pai do Silas; o pai da Charlie está preso; no livro dois a Charlie é sequestrada pela Camarão e a mãe na casa que costumava ser da Charlie, e ela está sem memória. 

Agora vamos lá: O livro começa exatamente de onde o dois parou. Charlie e Silas estão se beijando e então... eles perdem a memória, exatamente às 11:00. Ou pelo menos é o que eles esperam que aconteça, porém dessa vez apenas Charlie esquece tudo. Inexplicavelmente, Silas ainda se lembra das últimas 48hrs, ele não sabe porque nem como. E decide esconder isso da Charlie, para que ela não se sinta sozinha.
Textos são apagados e conversas esquecidas, mas eu juro que eu terei cada carta que você escreveu para mim até o dia que eu morrer.
Silas e Charlie escreveram várias de notas antecipando seus próprios movimentos e guiando a si mesmos depois de perderem a memória. As notas contém uma série de passos a serem seguidos para eles se atualizarem das coisas rapidamente, como por exemplo procurar pelos diários da Charlie e visitar seu pai na prisão (essa parte foi bombástica hehe).

Charlie acaba descobrindo que Silas está mentindo para ela, mas ele é a única pessoa em quem ela pode confiar, ele tem estado com ela o tempo todo e não é por isso que ela vai deixar de confiar nele. Charlie acaba entendendo os motivos dele. Juntos eles analisam quem eles costumavam ser antes de terem suas lembranças apagadas e Charlie acaba chegando à conclusão de que ela era uma pessoa realmente horrível (que bom que ela percebeu...). Eles formulam algumas teorias loucas e pode ser que Silas tenha finalmente descoberto o motivo de eles esquecerem de tudo a cada 48hrs. Silas tem agora uma missão, ele tem 36hrs para fazer Charlie amá-lo novamente. Para isso Silas contará com uma boa dose de loucura, aquilo que a antiga Charlie mais amava nele.

QUE-LIVRO-MEU-DEUS!! Essa trilogia foram os únicos livros que eu já li tanto da Collen Hoover como da Tarryn Fisher, mas já amo a escrita delas. Que livro incrível.

Pelo que eu consigo me lembrar... o primeiro e o segundo livro tiveram muita ação e várias descobertas. Eu acho. Nesse eles são muito amorzinho, porque o Silas se lembra dela e no livro todo eles ficam lendo cartas de amor.

Nesse livro a Charlie é uma pessoa melhor, ela vai lendo seus diários e percebe que ela era muito ruim com os outros. Há uma mudança muito grande no caráter da personagem. E a visita que ela fez ao pai, acredito eu, teve uma grande influência nisso. Pela primeira vez ela viu quem ele realmente era e não estava nem um pouco a fim de ser como ele. Ela ainda era a Charlie teimosa, durona e meio agressiva de sempre mas havia algo mais, ela começou a ser uma pessoa melhor. E eu adorei isso porque ninguém merece...
Parece apenas que talvez nós fôsssemos ingratos. Um pouco mimados. Não tenho certeza de que nossos pais nos ensinaram como ser seres humanos decentes. Então de algum jeito... estou grata por isso ter acontecido com a gente.
O Silas formula várias teorias loucas para a perda de memória deles, incluindo abdução alienígena e apocalípse. No final das contas... bem... Eu esperava alguma coisa que nos deixasse chocados mas ok. E sabe quando você espera que o casal se beije o tempo todo e quando acontece você tem vontade de gritar e soltar fogos de artifício? Pois é, foi bem assim. Fiquei tão empolgada numa parte do livro que cheguei até a me emocionar. Awt. Muito fofo. Ahhh e aquele epílogo? Que lindo, que lindo, que lindo! Haha Só fiquei me perguntando o que aquele último parágrafo significava... O epílogo desse livro me lembrou muito o de um livro da Jamie McGuire, ambos foram lindos. 
"Qual é a coisa que você tem mais medo de esquecer?" Ele pergunta.                               Abro meus olhos "Você"                                                                                                   Ele roça o polegar sobre minha boca e se inclina para me beijar. " Eu também. Eu amo você, Charlize."
Recomendo a trilogia toda, amei, meu favorito foi o primeiro mas todo são muito bons.

E sobre a leitura em inglês: se você tem um inglês razoável, tente. Não foi tão complicado quanto achei que seria, algumas palavras eu desconhecia, claro, mas eu pesquisava o significado no próprio aplicativo de leitura e fazia uma nota com o significado lá mesmo. A leitura foi mais lenta, sim, mas fluiu super bem. Já estou pensando em quais livros em inglês vou comprar e quais os próximos que preciso baixar para ler.
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Duas garotas de exatas apaixonadas por literatura, amigas com um vício pela leitura e uma paixão por viajar, mesmo que dentro de um livro. Em um belo dia resolvemos dividir com o mundo um pouquinho de tudo isso e assim surgiu A Coruja Literária. Sejam bem-vindos! Esperamos que gostem e que voltem sempre. Posts novos toda terça e sexta às 8:30.


Por Andrezza & Yasmim

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