Olá, corujas!
Eu já li As Crônicas de Nárnia muitos anos atrás (há uns 8 anos), acho que foi o segundo livro que eu li. Eu amo essa história, sou fascinada por Nárnia desde sempre e resolvi reler. A resenha de hoje é do primeiro livro na ordem das histórias e penúltimo na ordem de lançamento, ele conta sobre a criação de Nárnia (minha história favorita). Essa edição tem todas as histórias juntas, mas farei a resenha das histórias separadas e as sinopses serão das respectivas histórias. A edição é belíssima, a capa é um preto brilhante, da até para se ver, a parte ruim é que as folhas são brancas (não, não é versão reduzida, tem orelhas) e a paginação é bem ruim, muitas páginas vem sem a numeração (geralmente as folhas do verso).
Nome: As Crônicas de Nárnia - O sobrinho do Mago (#1)
Autor: C. S. Lewis
Número de Páginas: 99/751
Editora: Martinsfontes
Estrelas: ★★★★★
Sinopse: A aventura começa quando Digory e Polly vão parar no gabinete secreto do excêntrico tio André. Ludibriada por ele, Polly toca o anel mágico e desaparece. Digory, aterrorizado, decide partir imediatamente em busca da amiga no Outro Mundo. Lá ele encontra Polly e, juntos, ouvem Aslam cantar sua canção ao criar o mundo encantado de Nárnia, repleto de sol, árvores, flores, relva e animais.
Digory Kirke e sua mãe acamada moram com o tio André e a tia Leta, dois irmãos solteirões. Certo dia, Digory encontra com Polly, sua vizinha, e a partir daí eles passam a brincar juntos sempre. Quando Polly desafia Digory a chegar a casa mal assombrada vizinha a casa de Digory pelo túnel no sótão dela eles acabam é indo parar no sótão da casa de Digory, um lugar onde o menino nunca esteve antes. Lá eles descobrem que tio André é uma espécie de feiticeiro. Enganada, Polly acaba sendo levada para outro mundo, agora cabe a Digory resgatar a amiga. Quando chega lá Digory descobre que não está em outro mundo, está no que eles chamam Bosque Entre Dois Mundos. Antes de irem para casa as crianças resolvem passear por outros mundos e acabam, acidentalmente, levando com eles para casa uma terrível mulher, Jadis, a Imperatriz, uma destruidora de mundos. É na tentativa de devolver a mulher ao seu lugar que as crianças descobrem Nárnia. E dessa vez eles, acidentalmente, trouxeram: tio André, um cavalo e um cocheiro.
O tio André é uma pessoa horrível, Jadis - que também é uma feiticeira, a diferença é que a magia dela corre nas veias - é uma mulher egocêntrica e terrível (encontraremos ela mais tarde...). Digory e Polly são duas crianças que, do meu ponto de vista, tem um caráter nobre. Aslam é o leão deus de Nárnia, para mim não tem personagem mais nobre que Aslam. A extensão dos poderes dele é desconhecida para mim até hoje, ele é um muito belo e poderoso, mesmo assim é humilde e bondoso. Sem dúvidas meu personagem favorito, o leão do pelo dourado, para mim a parte mais bonita foi quando ele chorou pela mãe do Digory, como se sentisse a dor do menino pela mãe.
O livro é bem curtinho e a história é uma delícia. Aqui descobrimos a origem de muitas coisas que vemos em O Leão, A Feiticeira e O Guarda-Roupa, como por exemplo a feiticeira e o guarda roupa mesmo 😂. Quando todo mundo chega a Nárnia, o lugar é só escuridão, então surge uma voz cantando (meu amado Aslam) e tudo começa a surgir aos poucos. É muito legal ver como Nárnia foi criada. A leitura é leve e gostosa, super indico.
Digory Kirke e sua mãe acamada moram com o tio André e a tia Leta, dois irmãos solteirões. Certo dia, Digory encontra com Polly, sua vizinha, e a partir daí eles passam a brincar juntos sempre. Quando Polly desafia Digory a chegar a casa mal assombrada vizinha a casa de Digory pelo túnel no sótão dela eles acabam é indo parar no sótão da casa de Digory, um lugar onde o menino nunca esteve antes. Lá eles descobrem que tio André é uma espécie de feiticeiro. Enganada, Polly acaba sendo levada para outro mundo, agora cabe a Digory resgatar a amiga. Quando chega lá Digory descobre que não está em outro mundo, está no que eles chamam Bosque Entre Dois Mundos. Antes de irem para casa as crianças resolvem passear por outros mundos e acabam, acidentalmente, levando com eles para casa uma terrível mulher, Jadis, a Imperatriz, uma destruidora de mundos. É na tentativa de devolver a mulher ao seu lugar que as crianças descobrem Nárnia. E dessa vez eles, acidentalmente, trouxeram: tio André, um cavalo e um cocheiro.
O tio André é uma pessoa horrível, Jadis - que também é uma feiticeira, a diferença é que a magia dela corre nas veias - é uma mulher egocêntrica e terrível (encontraremos ela mais tarde...). Digory e Polly são duas crianças que, do meu ponto de vista, tem um caráter nobre. Aslam é o leão deus de Nárnia, para mim não tem personagem mais nobre que Aslam. A extensão dos poderes dele é desconhecida para mim até hoje, ele é um muito belo e poderoso, mesmo assim é humilde e bondoso. Sem dúvidas meu personagem favorito, o leão do pelo dourado, para mim a parte mais bonita foi quando ele chorou pela mãe do Digory, como se sentisse a dor do menino pela mãe.
O livro é bem curtinho e a história é uma delícia. Aqui descobrimos a origem de muitas coisas que vemos em O Leão, A Feiticeira e O Guarda-Roupa, como por exemplo a feiticeira e o guarda roupa mesmo 😂. Quando todo mundo chega a Nárnia, o lugar é só escuridão, então surge uma voz cantando (meu amado Aslam) e tudo começa a surgir aos poucos. É muito legal ver como Nárnia foi criada. A leitura é leve e gostosa, super indico.