Olá, Corujas! Hoje vim com uma resenha muito legal, com enredo de vampiros mas totalmente inusitado!
Número de Páginas: 507
Série: Insaciável I
Série: Insaciável I
Editora: Galera Record
Compre: Amazon
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Estrelas: ★★★★★ + ♥
Sinopse: Considerada a rainha dos adolescentes, Meg Cabot também sabe tecer uma trama adulta cheia de humor e aventura. Diálogos rápidos, cenas afiadas e referências para lá de atuais são sua marca registrada. Então, a onda vampiresca não podia escapar de seu olhar crítico. Em Insaciável, ela faz uma bem humorada reflexão sobre a moda de caninos alongados que tomou conta da cena pop mundial: seja em filmes, livros, séries de televisão ou músicas. No divertido Insaciável, Meena Harper é uma roteirista de novelas que acaba de perder uma sonhada promoção para a sobrinha dos produtores executivos da emissora. Uma perua sem talento, sem nenhum comprometimento com os personagens e cuja única preocupação é o próprio peso. Para piorar, a primeira providência de sua nêmesis foi inserir vampiros na trama. E Meena logo se vê obrigada a escrever sobre os sanguessugas, apesar de não acreditar na sua existência. Não que Meena, diminutivo de Wilhemina (alusão a Bram Stocker aqui!), seja uma cética completa. Nem poderia. Ela consegue dizer quando — e como — todos que conhece vão morrer. Mas seu dom sombrio não a torna exatamente popular. Depois de algumas decepções, ela simplesmente acha mais simples avisar as pessoas para mudarem itinerários, visitarem o médico, sem nenhuma outra informação. É por isso que ela acha estranho quando conhece Lucien Antonesco, o belo e misterioso príncipe romeno e primo de seu vizinho, e não capta nada. O problema é que Lucien já está morto. Apesar de parecer ser tudo o que Meena sonhou encontrar num namorado. Descontando a parte em que ele está no meio de uma guerra entre clãs vampiros rivais e fugindo da Guarda Palatina, caçadores de demônios à serviço do Vaticano. Sua história com ele pode se transformar em um pesadelo em um piscar de olhos. Talvez seja a hora de Meena começar a prever o seu próprio futuro... Se é que o tem.
Sinopse: Considerada a rainha dos adolescentes, Meg Cabot também sabe tecer uma trama adulta cheia de humor e aventura. Diálogos rápidos, cenas afiadas e referências para lá de atuais são sua marca registrada. Então, a onda vampiresca não podia escapar de seu olhar crítico. Em Insaciável, ela faz uma bem humorada reflexão sobre a moda de caninos alongados que tomou conta da cena pop mundial: seja em filmes, livros, séries de televisão ou músicas. No divertido Insaciável, Meena Harper é uma roteirista de novelas que acaba de perder uma sonhada promoção para a sobrinha dos produtores executivos da emissora. Uma perua sem talento, sem nenhum comprometimento com os personagens e cuja única preocupação é o próprio peso. Para piorar, a primeira providência de sua nêmesis foi inserir vampiros na trama. E Meena logo se vê obrigada a escrever sobre os sanguessugas, apesar de não acreditar na sua existência. Não que Meena, diminutivo de Wilhemina (alusão a Bram Stocker aqui!), seja uma cética completa. Nem poderia. Ela consegue dizer quando — e como — todos que conhece vão morrer. Mas seu dom sombrio não a torna exatamente popular. Depois de algumas decepções, ela simplesmente acha mais simples avisar as pessoas para mudarem itinerários, visitarem o médico, sem nenhuma outra informação. É por isso que ela acha estranho quando conhece Lucien Antonesco, o belo e misterioso príncipe romeno e primo de seu vizinho, e não capta nada. O problema é que Lucien já está morto. Apesar de parecer ser tudo o que Meena sonhou encontrar num namorado. Descontando a parte em que ele está no meio de uma guerra entre clãs vampiros rivais e fugindo da Guarda Palatina, caçadores de demônios à serviço do Vaticano. Sua história com ele pode se transformar em um pesadelo em um piscar de olhos. Talvez seja a hora de Meena começar a prever o seu próprio futuro... Se é que o tem.
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Neste enredo temos, como uma das personagens principais Meena Harper. Comecei o livro sem saber nada, nem se quer li a sinopse, e me surpreendi quando descobri que Meena tem o poder paranormal de saber quando as pessoas vão morrer. Há muito tempo ela parou de avisar explicitamente sobre a morte, mas faz tudo que pode para mudar o destino das pessoas quando tem uma visão. Além disso, Meena ainda tem lhe dar com o trabalho de roteirista de novela, onde vai perder uma promoção para uma perua e ainda vai ter que escrever um horripilante roteiro sobre vampiros! O que ela considera um absurdo, afinal eles não existem.
E estava se apaixonando por Lucien Antonesco... e pelos beijos dele, que pareciam queimar através da pele dela, até a alma.
Do outro lado da história temos Lucien Antonesco, um legítimo príncipe romeno (com castelo e tudo mais) que está vindo a cidade de Meena para uma investigação. Ele é parente da vizinha de Meena, que todos os dias a tenta juntar com algum pretendente. Lucien é misterioso, educado, bonito. Mas não é por isso que atrai a atenção dela. E sim o fato dela não conseguir sentir sua morte. O que Meena não pode imaginar é que Lucien é príncipe das trevas, líderes de todos os vampiros. E que está entrando em guerra com seu meio-irmão que quer o trono.
Na narração ainda temos a guarda Palatina, caçadores de vampiros ultrassecretos a serviço do Vaticano e que querem erradicar os vampiros da face da Terra. Em diversos capítulos temos a narração de Alaric, um dos soldados da guarda mas que tem um fixação ainda mais com as mortes dos vampiros e métodos totalmente controversos para conseguir isso.
(...) pela primeira vez desde que David a deixara, ela havia conhecido um homem por quem se sentia atraída e que não era casado, não era gay e não tinha morte certa pendendo sobre a cabeça.
Apesar do livro ser sobre vampiros e ter elementos que todos os livros tem (empalamento, alho, vampiros morrendo queimados pelo sol) a autora deu um novo que a\ toda a história pois a mocinha não é uma mocinha inocente, a espera de que todo o mal seja feito e tenha um herói. Pelo contrário, Meena é até irritante às vezes com seu complexo de heroína.
Eu simplesmente adorei a história! Comecei a lê-lo em uma aula chata da faculdade, sem expectativa nenhuma e devo dizer que me surpreendeu recendo assim as cinco estrelas e sendo favoritado nesse mês de abril. Há muito tempo não leio algo da Meg Cabot, e os livros que eu li foram romances adolescentes. Eu amei o modo dela de escrever fantasia e já vou ler o livro dois.