Olá, Corujas!
Vamos para o livro três do quarteto Smythe-Smith?
Durante a leitura do segundo livro nos aprofundamos na história de Daniel e Hugh. Eu já esperava muito desse livro mas com certeza superou minhas expectativas.
Hugh Prentice vive com marcas do passado. A perna defeituoso não permite que ele se integre totalmente a sociedade mesmo sendo do Marquês de Ramsgate. Mas Hugh nunca ligou para o que os outros pensam e continua sua vida. Apesar de não ter superado o que aconteceu ele não liga para opinião dos outros. Devo falar também sobre a incrível habilidade matemática dele.Queria eu ter essa habilidade na prova de cálculo III que eu fiz segunda passada.
Vamos para o livro três do quarteto Smythe-Smith?
Número de Páginas: 272
Editora: Arqueiro
Compre: Amazon
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Estrelas: ★★★★★ + ♥
Sinopse: Um brilhante matemático pode controlar tudo… A não ser que um dia exagere na bebida a ponto de desafiar o amigo para um duelo. Desde que quebrou essa regra de ouro, Hugh Prentice vive com as consequências daquela noite: uma perna aleijada e os olhares de reprovação de toda a sociedade. Não que ele se importe com o que pensam dele. Ou pelo menos com o que a maioria pensa, porque a bela Sarah Pleinsworth está começando a incomodá-lo. Lady Sarah nunca foi descrita como uma pessoa contida… Na verdade, a palavra que mais usam em relação a ela é “dramática” – seguida de perto por “teimosa”. Mas Sarah faz tudo guiada pelo bom coração. Até mesmo deixar bem claro para Hugh Prentice que ele quase destruiu sua família naquele bendito duelo e que ela jamais poderá perdoá-lo. Mas, ao serem forçados a passar uma semana na companhia um do outro, eles percebem que nem sempre convém confiar em primeiras impressões. E, quando um beijo leva a outro, e mais outro, e ainda outro, o matemático pode perder a conta e a donzela pode, pela primeira vez, ficar sem palavras.
Sinopse: Um brilhante matemático pode controlar tudo… A não ser que um dia exagere na bebida a ponto de desafiar o amigo para um duelo. Desde que quebrou essa regra de ouro, Hugh Prentice vive com as consequências daquela noite: uma perna aleijada e os olhares de reprovação de toda a sociedade. Não que ele se importe com o que pensam dele. Ou pelo menos com o que a maioria pensa, porque a bela Sarah Pleinsworth está começando a incomodá-lo. Lady Sarah nunca foi descrita como uma pessoa contida… Na verdade, a palavra que mais usam em relação a ela é “dramática” – seguida de perto por “teimosa”. Mas Sarah faz tudo guiada pelo bom coração. Até mesmo deixar bem claro para Hugh Prentice que ele quase destruiu sua família naquele bendito duelo e que ela jamais poderá perdoá-lo. Mas, ao serem forçados a passar uma semana na companhia um do outro, eles percebem que nem sempre convém confiar em primeiras impressões. E, quando um beijo leva a outro, e mais outro, e ainda outro, o matemático pode perder a conta e a donzela pode, pela primeira vez, ficar sem palavras.
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Hugh Prentice vive com marcas do passado. A perna defeituoso não permite que ele se integre totalmente a sociedade mesmo sendo do Marquês de Ramsgate. Mas Hugh nunca ligou para o que os outros pensam e continua sua vida. Apesar de não ter superado o que aconteceu ele não liga para opinião dos outros. Devo falar também sobre a incrível habilidade matemática dele.
Do outro lado temos Sarah Pleinsworth que já sabemos ser a pessoa mais dramática e teimosa dessa família. Sarah é uma das poucas da família que ainda guarda rancor por Hugh e tudo que ele fez seu primo Daniel e sua família passar quando sugeriu aquele duelo.
Os dois se aproximarão quando nas comemorações do casamento de Honoria e Marcus Sarah se verá obrigada a entreter Hugh. Os dois começam a passar alguma tempo juntos e obviamente acabam se envolvendo. Acho bonito o modo como Lady Sarah, tão egoísta, passa a pensar primeiro nos cuidados com Hugh que mesmo sem querer sempre precisava de alguma ajuda afinal ele é deficiente.
“Hugh riu e ela sentiu uma leve onda de eletricidade percorrer seu corpo. Podia não ter levado a melhor, mas definitivamente marcara um ponto. Verdade fosse dita, estava começando a se divertir. Ainda o detestava, em parte por princípio, mas tinha de admitir que pelo menos estava se distraindo um pouco.”
“Hugh riu e ela sentiu uma leve onda de eletricidade percorrer seu corpo. Podia não ter levado a melhor, mas definitivamente marcara um ponto. Verdade fosse dita, estava começando a se divertir. Ainda o detestava, em parte por princípio, mas tinha de admitir que pelo menos estava se distraindo um pouco.”
A junção dos dois foi tão perfeita porque eles são personagens reais. Tem qualidades mas também tem defeitos. Sarah como disse é muito egoísta. Hugh tem uma vida solitária e tem que lhe dar com seu pai que insiste que ele se case e tenha filhos para que tenha alguém que herdaria o título. Afinal o irmão mais velho de Hugh não pretende dar continuidade a família.
Um beijo ocorrerá entre eles, e depois outro, e outro. Através da Soma de todos esses beijos (dã) eles construíram uma relação baseada do perdão, amor e respeito. Sinceramente para mim esse foi um dos melhores livos da série por te ensinar nas entrelinhas lições de perdão.
“Ele olhou para a própria perna. Era justo. Fora ele quem começara tudo, portanto era ele quem deveria arcar com as consequências permanentes.”
“Ele olhou para a própria perna. Era justo. Fora ele quem começara tudo, portanto era ele quem deveria arcar com as consequências permanentes.”
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